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sábado, 28 de fevereiro de 2009

Hidrografia de Paulínia

Rios
_Atibaia
_Jaguari

Represas
_Salto Grande

Lagos
_César Bierrembach (João Aranha)
_Santa Terezinha
_Azul
_José Maria Malavazzi
_Jardim Botânico
_Armando Ferreira
_Betel
_Parque das Flores
_Bonfim
_São José*

Ribeirões
_Quilombo
_Anhumas

Córregos
_Jacaré
_Jacarezinho
_Velosa ou Nova Veneza
_São Bento
_Areião
_Betel
_Fazenda do Deserto
_Saltinho
_Cabreúva
_Cascata
_Ponte Funda
_Morro Alto*

Fontes d'água
_Cascata
_Cidade 

* córrego ou lagoa que secou

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Novos pontos de atendimento em Paulínia

Paulínia ganhou novos pontos de atendimento à saúde nos últimos anos. Antes a cidade contava apenas com o precário hospital municipal, uma pequena unidade de saúde no bairro João Aranha e outra no centro. Nessa década de 2000 foram construídas unidades nos bairros Parque da Represa, São José, Cooperlotes, Betel e Alvorada Parque, além da reforma e ampliação do hospital municipal. As novas unidades aumentaram a capacidade de atendimento da população de Paulínia, que cresce numa média elevada.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Subsídios para o ônibus circular

Os vereadores aprovaram nesta segunda-feira, por unanimidade, o projeto de lei que autoriza o prefeito José Pavan Júnior (DEM) a subsidiar em R$ 1,30 a tarifa do transporte coletivo municipal, hoje em R$ 2,30. A regulamentação do subsídio, segundo a Prefeitura, deve ocorrer em até 30 dias após a publicação da lei, prevista para a próxima semana. A partir da data, o usuário pagará R$ 1,00 pela tarifa do transporte coletivo. Para o Município, a medida custará R$ 7 milhões somente este ano.


Com a aprovação do subsídio, estima-se que a quantidade de passageiros possa retornar ao menos ao patamar anterior ao último reajuste da tarifa, quando uma média de 424 mil usuários mês utilizava o serviço. Portanto, conforme justifica o prefeito, a iniciativa é de alto alcance social, pois deve beneficiar toda a população paulinense. Hoje, com a passagem a R$ 2,30, somente 162.442 passageiros/mês em média usufruem o transporte coletivo em Paulínia. Porém, como comentou o vereador Custódio Campos (PT) durante a sessão, esse número deverá ser ultrapassado, chegando a aproximadamente 600 mil usuários/mês.


Agora, o projeto de lei retorna ao Executivo, onde será regulamentado para que possa ser posto em prática o mais rápido possível. Porém, antes, é necessário que a concessionária responsável pelo transporte coletivo na cidade faça algumas mudanças nos ônibus, como por exemplo, a inserção de catracas eletrônicas, além de colocar nas ruas oito novos ônibus adaptados para receberem passageiros que apresentem alguma deficiência física. O prazo para que todas essas mudanças aconteçam é de 180 dias.


Vereadores comentam o projeto


Vários vereadores presentes na sessão aproveitaram a oportunidade para comentar sobre o projeto de lei que estava sendo votado. Marquinho da Bola (PTB) disse que mesmo no começo do mandato, um projeto tão importante para a população já foi votado, o que mostra o comprometimento da administração atual com a cidade.


Dr. Gustavo Yatecola (PSDC) comentou que estudos serão realizados pela cidade referentes aos itinerários e horários dos coletivos. Muitos moradores não conseguem se locomover de um bairro para o outro por falta de linhas de ônibus. Precisamos que essas linhas sejam criadas, disse. Jurandir Matos (PMDB) abordou o mesmo tema, e afirmou que os ônibus precisam ir onde o povo precisa. Além disso, parabenizou o Executivo pela idealização do projeto. Em menos de 45 dias, um projeto dessa magnetude já foi aprovado. Quem vai ganhar será toda a população


O vereador Antonio Miguel Ferrari (PP) apontou que, além da prefeitura e vereadores, fazerem seu papel, a concessonária também precisa se adequar. Já recebi várias reclamações quanto a falta de qualidade dos ônibus e pela alta velocidade. Porém, não podemos fazer nada a respeito, afirmou.


Custódio Campos (PT) também parabenizou o Executivo e disse que o novo projeto veio para corrigir erros realizados anteriormente. Quando a passagem subiu de R$1,30 para R$2,30, em maio de 2007, muitos usuários simplesmente deixaram de utilizar o serviço”. Para o vereador, com a queda no preço, muitas pessoas voltarão a usar os ônibus para suas atividades. “Na época, a concessionária elevou o preço em mais de 60% para poder ter mais lucro. Mas com menos pessoas utilizam o serviço, o aumento no lucro foi de apenas 9%”, explicou.


Fransciso Almeida Bonavita Barros (PMDB) disse que, por várias vezes, a concessionária tentou elevar o preço da passagem, mas o ex-prefeito segurou todos esses aumentos no transporte. O vereador ainda finalizou com um exemplo de economia. “Uma família de quatro pessoas que se utiliza dos ônibus para, por exemplo, ir trabalhar e depois voltar para casa, vai economizar mais de R$300,00 ao mês”.


A vereadora Siméa Zanon (PSDC) comentou que os serviços públicos pagos pela população precisam ter tarifas justas, principalmente levando em consideração o momento econômico pelo qual todo o mundo está passando.


Fonte:Paulínia News

Localização

Localizada a nordeste do Estado de São Paulo, dista apenas 118 km da Capital, possuindo por isso situação geográfica e clima privilegiados. Suas raízes remontam originalmente de uma velha sesmaria dos fins do século XVIII, sendo que por volta de 1919 era conhecida como a Estação de José Paulino, Foi distrito de Campinas emancipando-se a 28 de fevereiro de 1964.

Com a instalação de um dos maiores pólos petroquímicos da América Latina, Paulínia teve seu desenvolvimento acelerado que encaixou-se de forma harmoniosa aos esforços de um perfeito planejamento.

Além de benefícios como transporte municipal, serviço médico, odontológico, obras sociais, escolas e moradias, seus moradores são unânimes em afirmar que a cidade foi contemplada pela abundância do verde e flores que se fazem presente nas ruas, praças e parques, formando um ecossistema de milhares de exemplos de flora, fauna e fonte de águas minerais que proporcionam ao visitante um constante e agradável convívio com a natureza.

Dentro de um raio de 200 km a partir de Paulínia, situam-se cidades como: São Paulo, a capital do Estado, Santos, Campinas, Piracicaba, Americana, Limeira, Rio Claro e São Carlos. Ainda dentro desta área, há que se destacar o Aeroporto Internacional de Viracopos, que possui um dos mais importantes terminais aéreos de carga do país. Nesta pequena fatia do Estado de São Paulo, é gerada a parte mais importante do produto nacional bruto do Brasil.


Fonte:Site da prefeitura

História de Paulínia

A história da cidade de Paulínia remonta à época colonial, quando o governo português doava sesmarias (grandes extensões de terra) a pessoas interessadas em cultivá-las. Em nossa região, há notícias de duas grandes sesmarias doadas em 1796 e 1807 que, pela localização (entre os rios Atibaia e Jaguari) ficavam onde hoje está Paulínia. Barreto Leme, que havia chegado a Campinas em 1739 recebeu, 34 anos depois, de Morgado Mateus o título de "Fundador, Administrador e Diretor" daquela cidade. Paulínia era um sertão inculto, nos arredores de Campinas, com flora e fauna exuberantes, habitado por índios. Em 1885 o Comendador Francisco de Paula Camargo comprou a Fazenda São Bento, enorme propriedade de terra, para produzir café, cujas primeiras mudas, seu avô materno, homônimo, havia trazido do Rio de Janeiro para Campinas em 1817. Além da São Bento, outras grandes fazendas da região da atual Paulínia eram: A Morro Alto (de José Guatemozin Nogueira), a São Luís (de Francisco da Rocha), a Fortaleza (de Domingos de Salles Júnior), a São Francisco (de Heitor Penteado e seus irmãos), a Santa Genebra (pertencente ao Barão Geraldo de Rezende que localizava-se onde hoje está aquele distrito), e a maior de todas, em terras onde hoje está a cidade de Cosmópolis, chamada de Fazenda do Funil ( pertencente a José Paulino Nogueira, seus irmãos: Artur, Sidrack e seu genro Paulo de Almeida Nogueira).Interessante destacar que as atuais cidades de Paulínia, Sumaré, Valinhos e Cosmópolis eram, na época, bairros periféricos de Campinas, afastados do centro e sem nenhum tipo de melhorias ou benefícios. Em 1903 é inaugurada, em terras da Fazenda São Bento, uma capela em honra ao mesmo santo. Ao redor dessa capela, ainda hoje existente no centro de Paulínia, começa a desenvolver-se um vilarejo, também conhecido como "São Bento". Esse santo era muito popular por essas bandas devido ao poder a ele atribuído de proteger seus devotos contra picadas de cobras, abundantes na região ("São Bento, livrai-me desse bicho peçonhento...").

Por volta de 1880, houve um intenso movimento entre fazendeiros da região visando a construção de uma estrada de ferro, que viesse facilitar o escoamento da produção agrícola das fazendas, enormemente prejudicado pela presença dos rios Atibaia e Jaguari, que dificultava sobremaneira a comercialização dos produtos. Esse movimento culmina com a aprovação de empréstimos para a construção da Cia. Carril Agrícola Funilense, ligando Campinas à Fazenda do Funil. Iniciam-se nessa mesma década, vários projetos de imigração, visando substituir a mão de obra escrava, recém-liberta, por estrangeiros que, fugindo da miséria da Europa, buscavam no Brasil novas chances de sucesso. Imigrantes, na maioria italianos, começam a chegar a Paulínia para trabalhar nas fazendas por volta de 1887. A chegada dos imigrantes e a inauguração da Estrada de Ferro (em 18/09/1899) estabeleceram uma nova ordem econômica e social no bairro de São Bento, mesclando aos costumes dos habitantes das fazendas novos hábitos, músicas, cultura e religião.

Em 18 de setembro de 1899, foi inaugurado não só o trecho carroçável da Cia. Carril Agrícola Funilense, mas também as várias estações ao longo do percurso, todas elas recebendo nomes de diretores e membros da própria Companhia: "Barão Geraldo", "José Paulino Nogueira", "João Aranha", "José Guatemozin Nogueira" e "Artur Nogueira", dentre outras que levaram o nome da fazenda onde estavam situadas: "Santa Genebra", "Deserto", "Santa Terezinha" e " Engenho". Obviamente, os bairros onde estavam essas estações foram sendo conhecidos pelos mesmos nomes. Surge, assim, a vila "José Paulino". Em 30 de novembro de 1944, através do Decreto-lei 14334, a vila de "José Paulino" foi elevada à condição de Distrito, com o nome de PAULINIA.Esse Decreto impedia que localidades usassem nomes de pessoas. "Cosmópolis", no mesmo ato, foi elevado à condição de município; "Rocinha", elevado a município com o nome de "Valinhos"; "Rebouças" elevado a vila com o nome de "Sumaré" e "Arraial dos Souzas" elevado a Vila com o nome de "Souzas".

Desde 1942 Paulínia vinha aumentando a arrecadação de impostos para Campinas devido à implantação, naquele ano, de uma unidade da Rhódia Indústrias Químicas e Têxteis. Essa empresa, pioneira na cidade, alterou consideravelmente a economia não só do Distrito, mas de toda a região. Em 1956 chega a Paulínia o funcionário aposentado da Assembléia Legislativa do Estado José Lozano de Araújo. Consciente do potencial econômico do Distrito, funda a entidade "Amigos de Paulínia" e arregimenta vários homens das famílias mais antigas do local. Começa um movimento emancipatório que culmina com um plebiscito realizado em 06 de novembro de 1963, decidindo dessa forma a autonomia política do Distrito. Em 28 de fevereiro de 1964 o Diário Oficial do Estado de São Paulo publicou a Lei 8092, criando o município de Paulínia.

As primeiras eleições foram realizadas em 07 de março de 1965, tendo sido eleito Prefeito o candidato único do PSP (Partido Social Progressista) José Lozano de Araújo. Os primeiros vereadores, cuja função era voluntária, foram: Hélio José Malavazzi (presidente da Câmara pelos quatro anos consecutivos), Angelino Pigatto, Anízio Perissinotto, José Motta, João Beraldo, Hélio Ferro, José Improta, Mário Gervenutti Ferro e Orlando Trevenzolli. Em 4 anos Paulínia transformou-se: Tinha 6000 habitantes e uma renda per capita gerada (gerada pela Rhódia e outras empresas de menor porte) invejável: todas as ruas calçadas, isenção de impostos municipais para todos os habitantes, água encanada e rede de esgotos em todos os bairros, pavimentação das estradas de acesso, tendo sido construído o prédio da Prefeitura Municipal, que permanece até hoje.


Fonte:Página da prefeitura

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Localização

Paulínia se localiza na Região Metropolitana de Campinas, no interior do estado de São Paulo. Faz divisa com Barão Geraldo (Campinas), Matão, Nova Veneza, Maria Antônia (Sumaré), Nova Odessa, Americana, Cosmópolis, Holambra e Jaguariúna. Possui 141 quilômetros quadrados e uma população de 81.544 habitantes (dados de 2008). Paulínia se localiza no extremo noroeste da megalópole em formação no Brasil, que inclui os municípios de Campinas, São Paulo, Rio de Janeiro, Volta Redonda, São José dos Campos, Taubaté e Barra Mansa, ao nordeste do estado de São Paulo. Paulínia é sede da REPLAN, a maior refinaria da Petrobrás, e graças à isso tem a 5ª maior renda per capita do Brasil.

O que você acha do nível de vida em Paulínia